Ainda não tivera esse privilégio e, diante do convite, feito em casa do Thelmo, decidí que iria ver a amiga Mimita Malheiros no palco.
Convidei Lucinha Branca, também cantora e amiga, que por sua vez convidou a Claudia Alves. Lá chegando, ainda encontramos mais uma representante da nossa arte, outra Lucinha, que completou o time e ficamos na primeira fila para aplaudir a amiga Mimita.
No alto dos seus oitenta anos bem vividos, e ainda esbanjando charme, Mimita entrou no palco e presenteou o teatro lotado com um show impecável. Conversou com simpatia, brincou com o público, cantamos com ela e não resistimos em aplaudi-la de pé.
Que fibra tem aquela mulher! Que proteção Divina mantém aquele dom inabalável...
Mimita é hoje, o espelho onde devemos nos mirar para concluir o que nos resta de comprometimento com a arte que Deus nos deu.
Fico pensando nas coisas boas que a nossa terra, Itabirito, consegue produzir.
No último Julifest (Festival de Inverno de lá), fui conferir o show de outra estrela que brilha por lá: Linê Maria, com seus 75 anos, arrancou aplausos da platéia, cantando, dançando e interpretando com seu jeito peculiar, acompanhada pela Banda Arte Final.
E pensar que, essa turma, assim como eu e Lucinha, não pretendemos parar por aí, ainda vem muita surpresa para o público que nos acompanha. Aguardem!...
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